Avatar: Expansão Cinematográfica e Tecnologia Revolucionária
“Avatar”, de James Cameron, revolucionou o cinema com seus visuais deslumbrantes e uma narrativa épica. Descubra curiosidades sobre o filme, as sequências, e uma crítica cheia de ironia sobre o fenômeno cultural de Pandora.
Avatar: Uma Viagem ao Planeta Azul Cheio de Gente Alta e Brilhante (Que Quase Fez a Gente Mudar de Planeta)
Se você não viu “Avatar”, parabéns! Você conseguiu escapar de uma das maiores febres cinematográficas de todos os tempos. Mas também, como assim você não viu? Em 2009, “Avatar” tomou conta do planeta (o nosso, não o de Pandora) e deixou todo mundo com vontade de morar em uma árvore gigante, pintar o corpo de azul e, quem sabe, aprender um idioma alienígena só para impressionar no churrasco de domingo. James Cameron, o mestre dos blockbusters, decidiu que o 3D não era suficiente. Ele precisava criar um novo mundo, com plantas que brilham no escuro, animais que pareciam saídos de um pesadelo ecológico e, claro, humanos gananciosos com sede de destruição. Uma obra de arte, realmente.
Ah, e lembra do 3D? Pois é, aquela tecnologia que te fez pagar o dobro do ingresso só para sair do cinema com dor de cabeça. Mas valeu, né? Porque assistir um filme onde parece que o rabo de um Na’vi está saltando na sua cara é a melhor forma de gastar seu tempo e dinheiro, sem sombra de dúvida.
Brincadeiras à parte, “Avatar” foi, e ainda é, uma revolução tecnológica. James Cameron, o cara que já tinha afundado o Titanic nas telas, nos trouxe Pandora, um planeta onde tudo brilha, até a pele dos personagens. E o melhor de tudo: depois de uma década, ele decidiu que o mundo precisava de mais. Mais Na’vi, mais briga entre humanos e alienígenas, mais 3D para deixar seus olhos cansados, porque sim, agora temos sequências! Mas antes de ir ao cinema de novo, vamos mergulhar nesse mar de curiosidades e, claro, na promessa de mais filmes que não pedimos, mas que estamos dispostos a pagar para ver.
Curiosidades (Ou Coisas Que Você Provavelmente Nunca Quis Saber Sobre “Avatar”)
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James Cameron Esperou 15 Anos para Fazer o Filme: Sim, ele teve a ideia de “Avatar” lá em 1994, mas decidiu que o mundo não estava pronto. Ou, melhor dizendo, a tecnologia. O que, de certa forma, é engraçado, porque, na época, estávamos ocupados assistindo “O Rei Leão” e tentando entender como o VHS funcionava.
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Idioma dos Na’vi? Totalmente Inventado: Paul Frommer, um linguista (porque claro que precisávamos de um linguista para um filme de alienígenas azuis), criou a língua Na’vi. Mais de mil palavras. Imagina o trabalho desse cara no currículo: “Criei um idioma para seres azuis gigantes em um filme de ficção científica.” Bom para puxar papo em festas, né?
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O Filme Mais Caro de Todos os Tempos: “Avatar” custou cerca de 237 milhões de dólares. Dá pra acreditar? E isso sem contar a pipoca e os óculos 3D que a gente teve que comprar. Mas o investimento compensou — arrecadou quase 3 bilhões. Eu devia ter feito cinema.
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Sequências Gravadas ao Mesmo Tempo: Cameron já fez logo um pacotão de filmes. “Avatar 2”, “Avatar 3”, e por aí vai. É tipo quando você compra um pacote gigante de bolachas porque sabe que vai devorar tudo em uma sentada.
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Pandora, Agora com Oceanos: Se você achava que o primeiro filme tinha muitas plantas brilhantes, espere até ver as águas de Pandora em “Avatar 2”. O filme mergulha (literalmente) no mundo submarino. James Cameron realmente gosta de água, né? Primeiro “Titanic”, agora isso.
Opinião: Um Filme que é uma Obra-Prima ou Apenas Brilhante (No Sentido Literal)?
Então, aqui vai: “Avatar” é um filme visualmente deslumbrante, disso ninguém pode discordar. A criação de Pandora, com todas as suas criaturas esquisitas, suas plantas que parecem enfeites de Natal, e a cultura dos Na’vi, é uma imersão completa em outro mundo. Mas, convenhamos, a história é… familiar. Já viu “Dança com Lobos”? Ou “Pocahontas”? É basicamente a mesma trama: humano invade terra de nativos, se apaixona, muda de lado e luta contra sua própria espécie. Só que agora com alienígenas azuis de três metros de altura.
A moral é bonita: proteger o meio ambiente, respeitar outras culturas, lutar contra a ganância. Mas a execução, apesar de visualmente impressionante, é previsível. Isso não significa que o filme não seja ótimo, só que talvez não merecesse toda a histeria que causou. Por outro lado, é impossível negar que James Cameron sabe como mexer com o público. Ele te dá o pacote completo: ação, romance, drama e um visual que faz você esquecer das falhas de roteiro.
Conclusão: Avatar Vai Dominar o Mundo?
Depois de mais de uma década, Cameron finalmente nos trouxe “Avatar 2: O Caminho da Água”, provando que não, ele não vai parar tão cedo. Aliás, ele já tem mais três ou quatro filmes engatilhados, porque é isso que fazemos agora — franquias infinitas. Será que o mundo ainda se importa? Bom, considerando o quanto o público amou o primeiro filme, é provável que sim. E, sejamos honestos, todo mundo quer saber o que mais Pandora tem para oferecer. Mas a grande pergunta é: até quando a gente vai aguentar essa montanha-russa de efeitos visuais antes de querer algo mais… profundo?
No fim, “Avatar” pode até ser criticado por ter uma trama simples, mas é inegável que mudou a forma como vemos o cinema. E, com as novas sequências, James Cameron provavelmente vai continuar elevando os padrões. Ou, pelo menos, nos dando motivos para comprar mais óculos 3D.
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